BLOG INFORMA: SERIAL KILLERS NÃO IDENTIFICADOS !





Olá, pessoal ...


Esse post traz para vocês uma pequenina amostra que deu muito trabalho para a polícia até saírem de cena impunes deixando rastro de sangue por onde passaram.

Se vocês gostam de serial killers que deixaram rastro de pavor e sangue derramado por onde passaram e desapareceram misteriosamente sem ao menos se identificar, sejam bem vindos e confiram pois a viagem começa a partir de agora...



O ESTRIPADOR DE ATLANTA:

Entre 1911 e 1915, esse estranho serial killer provocou medo e pânico na cidade de Atlanta, Estados Unidos e deixou rastro de sangue por onde passou.

Contabilizando mais de 20 mortes em seu currículo sombrio, seu modo de agir era sempre o mesmo: atacava mulheres jovens e bonitas que caminhassem sozinhas e distraídas no qual eram surpreendidas por trás onde ele cortava o pescoço da vítima com objeto cortante, ocasionando ou não a decapitação. Depois disso, saía tranquilamente sem deixar rastros.

A polícia americana na época acreditou que o assassino em questão era o mesmo serial killer de Londres, Jack o estripador. Essa hipótese foi levantada quando a quinta vítima do tal assassino foi encontrada morta degolada e com as vísceras para fora e teve o coração levado pelo algoz.

E outra vítima também foi encontrada na mesma circunstância porém sem os rins.

O caso acabou permanecendo sem solução por não conseguir identificar o tal assassino em série.

E para vocês, o algoz da vez é o mesmo que o Jack, o estripador ou trata-se de uma mera coincidência?




O ASSASSINO DO ALFABETO:


Esse serial killer da vez, entrou para a história criminal dos Estados Unidos pela ousadia e crueldade sem limites na década de 70.

Nesse período atacou fatalmente 3 meninas distintas menores de 15 anos e as vítimas tinham que encaixar no perfil do algoz: a primeira letra do seu nome tem que ser semelhante à primeira letra do seu sobrenome e o local da morte é a primeira letra do nome e sobrenome da vítima.

E tem mais: tem que estar na rua caminhando sozinha e desacompanhada de seus pais. Quando o algoz aparecer e oferecer carona, não adianta correr assustada pois, por bem ou por mal entrará no carro do algoz. 

Não adianta gritar socorro, chorar, espernear. Nunca mais a vítima verá seus pais e voltará para casa. 

O algoz irá estuprar e estrangular a vítima até a morte na cidade que terá a primeira letra igual do nome e sobrenome da vítima. 

Foi assim que aconteceu com as três garotinhas na década de 70:







Carmen Colon  (1961 - 1971): primeira vítima fatal do serial killer que desapareceu oficialmente no dia 16 de novembro de 1971 e seu corpo foi localizado dois dias depois em Churchville;








Wanda Walkowickz (1961 - 1973): segunda vítima do serial killer que desapareceu oficialmente no dia 2 de abril de 1973 e seu corpo foi localizado no dia seguinte na Rota Estadual de Webster;







Michelle Maenza (1961 - 1973): terceira vítima do serial killer que desapareceu oficialmente no dia 26 de novembro de 1973 e seu corpo foi localizado dois dias depois em Macedon, Nova York.

Denota-se que de acordo com os registros oficiais, o algoz saiu de cena permanecendo em estado latente por alguns anos e  voltou em cena com força total.

Dessa vez, na Califórnia, Estados Unidos atacou mulheres jovens e prostitutas nas quais foram "escolhidas a dedo" pelo algoz sombrio deixando claro sua marca registrada:

Pamela Parsons;

Roxene Roggash;

Tracy Toffoya;

Carmen Colon ( por pura ironia do destino ou coincidência macabra o mesmo nome e sobrenome da primeira vítima fatal de 1971);



DAS PÁGINAS POLICIAIS ÀS TELONAS:








O serial killer da vez inspirou a sétima arte e lançou em 2008 o filme "O Assassino do Alfabeto" com direção de Rob Schimidt, relatou os crimes, as mortes e as vítimas com riqueza de detalhes.

Quem ainda não viu a película, vale a pena conferir.



MEU NOME É ZODÍACO - DECIFRA-ME OU MATO:







Eis um assassino em série que além de audacioso, era inteligente e cruel, deixando ao mesmo tempo rastros de sangue por onde passou e um ponto de interrogação na mente das autoridades policiais por suas mensagem codificadas desafiando a polícia a localizar e prendê-lo, que era missão impossível.

Sua identidade é um verdadeiro enigma indecifrável porém suas vítimas não puderam ter a tão sonhada e desejada justiça.

Sua brincadeira favorita começou no final da década de 60 e terminou em 1974, no qual o algoz saiu de cena definitivamente. Ao longo desse período vitimou sete pessoas aleatoriamente. 

Outro detalhe macabro desse algoz é que em cada ataque, ele costumava avisar as autoridades com antecedência, porém, não informava o local e muito menos o horário. Mas, gostava muito de se gabar pelos crimes por ele cometidos, mandando cartas aos jornais e à polícia.

A primeira vítima fatal do Zodíaco foi Cheri Jo Bates, uma jovem universitária da cidade de Riverside, Califórnia. 








O algoz sabotou o veículo supostamente por ter vigiado sua presa a dias, acompanhando sua rotina diariamente e aguardou o momento certo de agir. 

Cheri estava em seu carro porém não conseguiu dar partida e saiu do carro para procurar ajuda e foi surpreendida pelo algoz que ofereceu carona para sua presa que de pronto aceitou. 









Mal sabia a jovem que se tratava da carona da morte. No meio do caminho ela foi atingida por sete golpes no pescoço que quase chegou a decapitá-la, um no peito e dois nas costas. 

O algoz se gabou por esse crime e a prova crucial está justamente em um trecho de uma carta enviada por ele para a polícia: "... a Srta. Bates tinha que morrer. Haverá mais mortes."







20 de dezembro de 1968: um casal de namorados foi atacado pelo algoz a tiros. Os adolescentes David Faraday morreu na hora quando estava sentado no banco do motorista. Sua namorada Betty Lou Jensen recebeu sete tiros enquanto fugia do algoz.

4 de julho de 1969: O casal Mike Mageau e Darlene Ferrin foram alvejados. Porém, Mike sobreviveu ao ataque de fúria do algoz.

No mesmo ano de 1969, o algoz fez uma parada estratégica para se comunicar por cartas novamente. Dessa vez, se gabando pelos dois ataques à casais distintos. 







No final da carta um alerta somente aos jornais: Se nenhum deles publicassem os símbolos contidos nas cartas, haveria mais mortes para eles publicarem. 







Em setembro de 1969, ele voltou a atacar mais um casal de namorados que passeavam tranquilamente, quando foram atingidos por golpes de faca. Cecilia Sheppard não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois e Bryan Hartnell sobreviveu e após os ataques o algoz deixou mensagens às autoridades policiais dentro do carro das vítimas.

Até então, a polícia continua com as investigações e os sobreviventes ficaram encarregados em fazer o retrato falado na esperança de identificar e acabar com a fome de matar do algoz. Trata-se de um homem branco, de estatura mediana, que usava óculos e uma capa estranha.

No dia 11 de outubro, o algoz não matou casais e sim um motorista de táxi que estava em seu veículo descansando e aguardando por algum passageiro. Porém o que ele aguardou foi um ataque de fúria de um algoz sombrio e cruel.

No dia 13 de outubro mais uma carta aos policiais: dessa vez declarando sua autoria no ataque do dia 11 e o motivo pelo qual era para se preparar para um ataque coletivo: uma bomba num ônibus escolar. E para sua audácia, não informou data e nem o local do ataque.

Nesse período a polícia o colocou no hall de 2.500 suspeitos de ser o verdadeiro serial killer misterioso. 

Na época dos ataques, houve especulações e até banco de apostas para identificar o mais rápido possível quem era o tal Zodíaco: um deles em potencial pela inteligência e audácia foi Charles Manson, da Família  Manson. Porém, o mesmo suspeito fez no mesmo ano declarações em público de que ele não tinha nada a ver com os ataques sendo que os seus eram somente contra pessoas ricas. A polícia imediatamente o descartou.

Na década de 90 duas pessoas se candidataram aos 15 minutos de fama sobre o caso Zodíaco: o primeiro felizardo da vez foi Gary L. Stewart, no qual declarou ser o filho do tal assassino em questão. Porém após meses de investigações, nada foi comprovado.

Outro felizardo doido pelos 15 minutos de fama foi Jack Steadman Beeman, advogado da cidade de São Francisco que alegou ser o irmão do tal Zodíaco e nada foi confirmado.



DO MISTERIOSO CRIME PARA AS TELONAS:







Esse serial killer e seus rastros de sangue por onde passou inspirou a sétima arte quando lançou o filme: " Zodiac", de 2007, sob direção de David Fincher.

Explorando o longo período de atuação do algoz e o desafio incessante da polícia em solucionar o caso, contou com bom elenco.

Quem ainda não viu a película, vale a pena conferir.


Esse foi um breve relato de serial killers que não foram identificados pela polícia e permaneceram impunes pelos crimes cometidos que ficaram na história dos Estados Unidos.

Até mais ...

















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