SERIAL KILLERS MAIS SOMBRIOS

Olá pessoal...

Esse post traz para vocês o mais esperado do Blog: não dá para postar algo tão sombrio sem citar serial killer.

Portanto, apresentamos para vocês a partir desse post um mix de serial killers que marcaram a história pelos crimes praticados e principalmente pela brutalidade, deixando rastros de morte e sangue pelo caminho.

Se vocês gostam de serial killers cruéis, sombrios que conseguiram parar na mídia pelas suas "obras primas", sejam bem vindos e confiram essa primeira lista de vilões, pois a viagem começa a partir de agora...




TED  BUNDY:

A figura sombria acima é um dos serial killer mais famosos, que na década de 70 vitimou mais de 30 mulheres, escapou sem ser notado por ninguém.

Teodore Robert Cowell (1946 - 1989), oriundo de classe média, sua infância teve um fator relevante em sua vida. Sua irmã mais velha engravidou cedo, por ter sido vítima de estupro, cujo agressor era o seu avô. Portanto, seu pai legítimo era o seu avô.

Mas sua avó assumiu a maternidade para que o escândalo fosse abafado pela vizinhança a fora.

Quando sua mãe casou legalmente, o padrasto assumiu logo a paternidade de Ted Bundy, o registrando oficialmente como seu filho dando o seu sobrenome a Teodore.

Ele cresceu, terminou seus estudos e ingressou na universidade para cursar Direito que era sua paixão.

Durante o período na universidade, ele conheceu uma linda moça que era sua colega de turma que conquistou seu coração que era a mais linda de todas: Stephanie Brooks. Eles namoraram por curto período de tempo, pois a família da moça mudou para outra cidade Califórnia e coincidiu justamente com o término do namoro na qual Stephanie o classificada como imaturo e inconsequente.

Diante dessa ofensa por ter sido passado para trás pela sua amada, ele partiu logo para uma estratagema para se vingar dela, mesmo ele ter tido alegado que era somente uma prova para si mesmo de que relacionamento homem e mulher era complexo demais para ser compreendido.

Ele logo em seguida namorou uma moça que trabalhava na faculdade na época: Elizabeth Kloepfer que era bem mais jovem que ele. Ambos namoraram por um bom tempo o suficiente para que ele reatasse o namoro com Stephanie Brooks indo viajar para Califórnia com frequencia e ao mesmo tempo namorando oficialmente com Elizabeth. Sendo que uma não sabia da existência da outra.

Até que dois meses que ele reatou com Brooks, ele simplesmente a ignorou para sempre, não procurando mais, não ligando mais para ela e muito menos trocar correspondências e quando recebia alguma dela, permanecia sem resposta.

Se formou em Direito em 1972, e dizem as más línguas que ele nessa época já praticava os crimes, sendo que oficialmente comprovaram que os crimes praticados por Ted Bundy deram início em 1974.

As vítimas contabilizadas até então são de mais de 35 mulheres, TEd Bundy confessou apenas 30 em seu julgamento. Todas tinham as mesmas características físicas: morenas clara, cabelos compridos escuros divididos ao meio, bonitas, jovens, prestativas, ingênuas.

Como Ted era uma pessoa muito comunicativa, carismática entre as mulheres, usou da artimanha de se passar por deficiente físico para que as mulheres tivessem pena dele e ajudasse no que fosse necessário ao primeiro esbarrão que dava nelas.

Sempre atraia a presa da vez até o seu fusca para serem abatidas ali mesmo. Sim, Ted Bundy mostrou dentro do carro sua verdadeira face do mal, agredindo, espancando, estuprando e matando.

Quanto ao descarte de cada uma das vítimas, Ted Bundy não se importava um pouco em mutilar em pedaços os corpos ou simplesmente abandoná-los em locais para que animais possam devorar os restos mortais.

Em outros casos, ele abandonava ali mesmo. O que mais importava para Ted Bundy era matar, estuprar e sair do local sem ser notado.

Sua primeira vítima foi Lynda Ann Healy de 21 anos, ela estava em sua casa. Supostamente tenha sido vigiada e seguida há dias para que o ataque algoz de Ted Bundy fosse o mais brutal por ela ter sido escolhida pelo simples motivo dela se parecer um pouco com sua ex amada Stephanie Brooks.

Ele entrou em sua casa, agrediu violentamente, estuprou e a matou logo em seguida. Como sempre, saiu do local sem ser notado por ninguém.

Outro detalhe em seu currículo sombrio: ele nunca agia na mesma cidade por muito tempo. Ele gostava de ser um mero andarilho mesmo de carro, para atrair mais presas desavisadas de plantão.

Antes de Lynda Healy ser assassinada, ele vitimou uma garota universitária Karen Sparks, mas para surpresa do algoz da vez, a moça sobreviveu e ficou com danos cerebrais devido às agressões sofridas, pois ele pretendia matá-la golpeando várias vezes na cabeça. Ela por ter sido sobrevivente de Ted Bundy, ela não teve condições de depor oficialmente contra ele, por ter dificuldades de articular palavras conexas, eis a lembrancinha sombria...

Durante a década de 70, Ted Bundy viajou por várias cidades americanas como objetivo de não ser reconhecido ou preso facilmente praticando crimes num mesmo lugar.

Ele já passou por Colorado, Utah, Idaho. Enquanto ele viajava pelos cantos do país para saciar sua fome de matar, a polícia enquadrou Ted Bundy na lista de criminosos mais perigosos do país iniciando uma caçada digna de filme. 

Ele, agia mesmo assim normalmente não se importou um pouco em ver sua própria foto pregada em locais públicos como um criminoso qualquer.

Nesse mesmo ano de 1977, durante sua jornada para a cidade aleatória, uma blitz surgiu em seu caminho obrigando-o a tomar duas decisões: ou parar ou fugir. Para a supresa geral, ele parou seu veículo, mostrou seus documento que obviamente eram falsos e ainda deixou que a polícia revistasse seu carro porque o policial notou algo inusitado dentro dele: não havia banco do carona em seu carro e mais alguns minutos de revista a ponta do iceberg apareceu: dois sacos contendo em um instrumentos diversos e cordas e em outro roupas masculinas e máscaras.

Ted Bundy confessou que era o criminoso que estavam procurando e que ele cometeu um assassinato grave e citou o local e a cidade.

Foi preso e julgado, mas não por muito tempo. No segundo dia do julgado que foi suspenso devido ao ressesso, ele aproveitou a ocasião para fugir, escapando pela janela da cela, trocou de roupa e desapareceu.

A polícia ao certificar disso, colocou o nome de Ted Bundy na lista do FBI como foragido da justiça em alerta máximo.

Quando fugiu sua fome de matar ficou fora do controle, aparentando uma fera ao invés de serial killer. Isso porque ele escolheu como local para saciar sua matança um colégio interno onde havia somente meninas ali, mesmo assim, ele esperou anoitecer e o momento certo para agir.

Ele a princípio queria matar somente uma garota como ele estava acostumado a fazer, mas dessa vez, ele mudou de ideia: ele cometeu uma verdadeira chacina, matando ao todo 10 meninas que ali dormiam.

Ele espancou, estuprou e asfixiou cada uma delas com o próprio lençol e depois cobriu o rosto de cada uma com travesseiro.

Como sempre após a matança, ele saiu sem ser notado calmamente, certo? Errado. Ele não contou com um detalhe: no local do crime não estavam todas as meninas dormindo. Uma delas viajou para outra cidade para um encontro religioso e retornou justamente no momento em que ela viu um homem estranho pulando o portão ao invés de abrí-lo.

Escondida ela aguardou ele sair. Foi ela quem chamou a polícia e quem fez o retrato falado, tornando assim testemunha de acusação contra Ted Bundy.

Ele foi preso em 1978 e não resistiu a prisão, confessou seus crimes e aguardou preso o julgamento que foi o maior da história dos Estados Unidos.

Para surpresa geral da justiça, ele dispensou ajuda de advogado e elaborou a sua própria defesa com autorização judicial. Ele conseguiu atrair muitas mulheres em peso em seu julgamento para ver o criminoso galã.

Antes do fim do julgamento longo, ele ousou a pedir em casamento a testemunha de acusação Carole Ann Bone e os dois casaram na prisão e tiveram uma filha. Depois disso ela e a menina nunca foram mais vistas na mídia.

Em 1980, ele foi condenado a pena de morte na cadeira elétrica. 

Dizem na época que Ted Bundy quis elaborar sua sentença como estratégica de auto-condenação, porque ele sabia que as chances de escapar da pena de morte eram mínimas.

Em 1989, ele foi executado na cadeira elétrica e quem ligou a chave para a execução foi uma mulher. Coincidência ou ironia do destino?


JEFFREY DAHMER:

Seria uma grande injustiça de nossa parte deixar essa figura sombria de fora dessa lista, principalmente se o requisito for crueldade e loucura num só serial killer.

Esse dois requisitos coube muito bem a ele durante o período de matança descontrolada. 

Mas em seu currículo tem muito mais do que crueldade e loucura. Isso porque desde criança ele adotou comportamento estranho para um garoto em fase escolar.

Ele sempre passou sua infância e juventude isolado e com poucos amigos justamente pelo seu perfil frio e agressivo. 

Suas cobaias de tortura e morte eram animais domésticos que ele mesmo pegava da rua para maltratá-los.

Passou a juventude mergulhada no vício do alcoolismo sendo internado por inúmeras vezes, o seu lado sombrio ficou preso em estado latente por alguns anos, tempo suficiente para servir o exército e ter a oportunidade de estudar o que mais gostava Anatomia Humana, que obviamente para aprimorar seu lado perverso que anos mais tarde afloraria com força maior.

Aos 18 anos quando ingressou na carreira militar, causou problemas de convivência, porque não gostava de ser comandado por ninguém, ordem e disciplina eram palavras que não estavam em seu vocabulário.

Aos 20 anos abandonou a carreira militar e foi parar nas páginas policiais por atentado violento ao pudor, ou dirigia nu e embriagado pelas ruas da cidade ou simplesmente ficava nu em festas, embriagado.

Entre 1978 a 1991 vitimou aproximadamente mais de 15 garotos, isso porque o número oficial chegou a 15 mortos, segundo registros oficiais a estimativa é que o número real seja maior do que o divulgado na época.

Ele tinha seu método peculiar de praticar seus crimes: ele conhecia as presas favoritas em locais públicos, atraia-os para o seu apartamento, dopava com drogas, estuprava e matava, em seguida, praticava necrofilia (sexo com cadáveres) e desmembrava seus corpos e os mantinha dentro do apartamento mesmo congelado no freezer. 

A sua fome de matança desmedida terminou em dois momentos distintos: 

O primeiro foi em 1991, quando um garoto de 14 anos foi encontrado caminhando nu pela rua, com sinais de violência e aparentemente dopado. Ele alegou a policia que foi agredido por um homem e ele teve que fugir assim mesmo dele para não ser morto.

Por descaso da polícia, ele foi liberado e Dahmer o assassinou dias depois.

Outro momento foi no final de 1991 quando a polícia recebeu um chamado urgente até o apartamento de Dahmer. Edwards uma de suas vítimas foi atraída para o seu apartamento e quando percebeu que Dahmer queria matá-lo, conseguiu fugir.

Ao entrarem no apartamento de Dahmer o seu lado sombrio foi revelado por todos através da polícia: foi encontrado vários restos mortais em um freezer, altar com crânios e velas, restos de corpos mutilados mergulhados em ácido e vários crânios decorando o local.

Dhamer foi preso, e na fase do interrogatório assumiu a autoria dos crimes. Foi julgado e condenado a prisão perpétua. 

Mas, em 1994 Dahmer recebeu uma pena condenatória sombria e foi assassinado dentro da prisão juntamente com o seu colega de cela. O assassino por sua vez, alegou que matou Dahmer porque recebeu ordens demoníacas.


PEDRO  LÓPEZ - O MONSTRO DOS ANDES:

Sim, a América Latina também tem seus serial killers e o vilão da foto acima é o mais sombrio deles e por esse motivo que sua presença na lista é imprescindível.

Ele se chama Pedro Alonso López (O Monstro dos Andes) seu apelido dado pela polícia não é a toa...

Oriundo da Colombia na cidade de Tolima, sua infância não foi um mar de rosas e foi marcado por um acontecimento que marcou para sempre sua personalidade perversa e sombria: Sua mãe era prostituta e não tinha tempo livre para dar atenção a ele e a sua irmã mais nova.

Anos se passaram, Pedro foi expulso de casa pela sua mãe por ter tido relações com sua irmã. Foi adotado por um homem também de vida desregrada mergulhado no vício da bebida e de ter comportamento agressivo. 

O seu novo tutor mostrou para ele seu lado sombrio, agredindo-o constantemente e a gota dágua foi quando ele foi violentado por ele sexualmente. 

Ele fugiu de casa e foi morar nas ruas, para sobreviver assaltava pessoas na rua ou invadia residências em busca de objeto de valor. Foi preso e durante o período de prisão, sua personalidade perversa foi aprimorada graças ao vilão que sempre o agredia durante o banho de sol. Em um determinado dia, Pedro matou o rival friamente e começou a partir desse momento a se tornar o Monstro dos Andes.

Ao sair da prisão, ele não pensou em outra coisa que não fosse matar. Ele não quis matar qualquer pessoa aleatoriamente: tinha que ser mulher jovem, na flor da idade e principalmente de classe pobre. Não importava onde ela morasse, muito menos a profissão ele pouco dava importância.

No início da década de 70, ele passou a ser um assassino itinerante. Ele não tinha costume de matar mulheres em um só lugar porque ele poderia ser facilmente localizado pela polícia e outra estratagema adotada por ele. Pedro amava andar nas matas fechadas, ambiente favorito para matar e descartar suas presas para ele, ninguém iria localizar os corpos facilmente e também ninguém iria dar por falta delas por muito tempo.

Pedro começou a buscar suas presas no Peru, no qual ele matou mais 100 mulheres. Depois seguiu para o Equador, onde ele permaneceu em algumas cidades aleatórias sempre caminhando por entre as matas fechadas.

As mulheres nas quais vitimou todas tinham vida desregrada para ele essas mulheres mereciam morrer.

Pedro na época da prisão, disse em depoimento que as mulheres equatorianas eram as mais bonitas e ao mesmo tempo mais bobas por caírem facilmente em suas armadilhas. 

E para ele, lugar dessas mulheres eram mesmo onde ele costumava deixar no barranco e quando chovia seus corpos eram vistos cobertos de lama, lama para ele é o lugar que elas mereciam estar.

Pedro Alonso López, vitimou ao todo 200 mulheres segundo registros oficiais. Estima-se que o número seja bem maior do que o oficial.

Ele foi preso em 1980, foi julgado e condenado. Porém, ele cumpriu pena até 1998 na qual ele ganhou a liberdade. 

Não há notícias se ele voltou a cometer crimes novamente ou onde ele se encontra. 

JERRY  BRUDOS

No final da década de 60, as mulheres da cidade de Oregan, Estados Unidos, tiveram um bom motivo para terem medo de saírem de casa sozinhas: Jerry Brudos.

Jerome Henry Brudos  foi o responsável pela morte de 4 mulheres até ser preso pela polícia e o motivo da matança foi a marca registrada dele.

Tudo começou na infância quando ele nasceu sua mãe sempre deixou claro que queria uma menina e ela sempre o rejeitou por isso.

Aos sete anos de idade ele sempre frequentou o quarto de sua mãe para vestir as roupas dela e principalmente usar sapatos de salto alto. 

Na adolescência seu desejo passou dos limites quando ele roubava roupas íntimas da vizinhança e sapatos de salto alto invadindo casas da região onde residia. Brudos sempre escolhia casas nas quais os vizinhos estavam viajando.

Na fase adulta, Jerry se formou em eletrotécnica e passou a exercer a sua profissão normalmente e posteriormente se casou e teve dois filhos. 

Em um determinado dia, Jerry obrigou sua esposa a realizar seu desejo obscuro em usar sapatos de salto alto enquanto fazia tarefas do lar mas com um detalhe: ficar sem nenhuma roupa. Ela por sua vez, não teve saída que não fosse obedecer mesmo achando estranho o pedido de seu marido.

Mas o seu desejo passou dos limites quando em sua garagem se transformou num verdadeiro laboratório de suas loucuras. Ele foi inaugurado inusitadamente por acaso.

Essa linda moça da imagem acima se chama Lynda Slawson, na época tinha 19 anos e trabalhava como vendedora ambulante de livros didáticos. Ela teve a infeliz ideia de bater justamente na porta de Jerry Brudos que estava em casa após um dia exaustivo de trabalho quando avistou essa linda moça em sua porta, não pensou duas vezes e a convidou para entrar.

Mal sabia a moça que não era para comprar os seus livros e sim saciar o seu sombrio desejo de forma macabra: ele a manteve presa em seu laboratório e  obrigada a realizar seu desejo em usar lingerie e calçar sapatos de salto alto. Mas esse último item não foi necessário porque foi através deles que o algoz atacou sua vítima indefesa.

Horas depois, estuprou, espancou a moça até a morte e não contente com o feito, guardou algo dela como modelo para continuar sua matança: cortou o tornozelo esquerdo de Lynda e congelou no freezer. Depois, para se livrar do cadáver, jogou-o no rio que corta a cidade.

As próximas vítimas não foram até sua casa como Lynda Slawson. Ele mesmo foi até elas seguindo seus próprios requisitos: deveriam estar sozinhas, bem vestidas e de salto alto. Não importava a aparência física, desde que encaixasse nesses requisitos já bastava para ele atacar.

Foi assim que aconteceu com elas: Jan Whitney e Linda Salee estavam sozinhas saindo do shopping no estacionamento pois estavam indo em direção aos seus carros. Detalhe curioso é que nos ataques ele estava vestido de mulher. 

Já com a última vítima aconteceu diferente: ele abordou na rua de modo que ele a pegasse desprevenida. Karen Sprinker estava caminhando na rua sozinha de salto alto que chamou a atenção de Brudos e a moça desapareceu sem deixar rastros. 

Os corpos das três foram encontrados semanas depois na margens do rio que corta a cidade. A semelhança entre si foi notada pelos investigadores é o modo de amordaçar as vítimas, a corda utilizada e o nó era quem tinha profissão de eletricista.

Os corpos encontrados estavam amarrados a uma peça de automóvel com o objetivo de afundá-los para que ninguém pudesse achá-los. 

Após a dica, a polícia não demorou muito para localizar o verdadeiro assassino que estava deixando as mulheres apavoradas de sair nas ruas.

Os investigadores descobriram na faculdade da cidade que algumas alunas estavam sendo assediadas por ele há tempos e uma delas resolveu ajudar a polícia a prendê-lo. 

Jerry Brudos terminou sua matança em 1969 quando caiu numa emboscada armada pela polícia quando recebeu um telefonema de uma possível presa para um encontro "amoroso". E ao chegar no horário e local combinado não era a garota e sim dois policiais esperando por ele para prendê-lo.

No momento da prisão ele confessou os crimes e ainda levou os policiais em sua casa onde eles encontraram materiais suficientes que comprovaram sua culpa: cordas semelhantes aos das vítimas encontradas na margem do rio, fotos das vítimas e peças de roupas femininas usadas por eles para abordagens violentas.

Ele foi preso e julgado no mesmo ano e condenado a prisão perpétua.

Jerry Brudos morreu em 2006, vítima de um câncer no fígado aos 67 anos.

DANIEL CAMARGO BARBOSA

Esse vilão também não poderia ficar de fora no quesito brutalidade e perversidade.

Um notório assassino em série da America Latina que deixou dois países apavorados enquanto agia livremente deixando rastros de sangue por onde passava.

Daniel Camargo Barbosa, oriundo da Colombia, cja cidade não foi revelada até então, teve sua infância marcada para sempre: foi estuprado pelo seu próprio pai quando ele tinha 9 anos de idade. E para piorar ainda mais a sua situação, sua mãe morreu repentinamente e seu pai casou novamente e sua madrasta também o agredia constantemente e a gota dágua foi ele ter sido obrigado a se vestir de menina e andar assim na frente de todos.

Diante dessa humilhação, ele resolveu sair definitivamente de casa. 

Anos mais tarde ele se casou com uma linda mulher, Esperanza que o transformou num verdadeiro assassino em série com a participação dela como cúmplice.

Tudo começou na lua de mel de Daniel e Esperanza quando ele descobriu que sua esposa não era virgem. Inconformado com esse escândalo, ele obrigou a esposa a arrumar garotas virgens para ele e ela tinha que ser obrigada a assistir a consumação.

Mas Daniel não queria somente consumar as garotas virgens e sim matá-las. Ele exigiu que sua esposa atraísse as lindas e virgens garotas para sua casa e lá eram dopadas e posteriormente estupradas e mortas. Para descartar os corpos, ele as levava para uma mata fechada, rasgava os corpos com faca para chamar animais selvagens para devorá-los.

Entre 1970 até 1983 ele vitimou aproximadamente mais de 100 garotas. 

Ele se separou de Esperanza e partiu para os ataques sozinho. E foi nesse momento em que ele foi preso e não por muito tempo.

Na prisão, ele sempre focava na fuga fazendo trabalhos dentro da prisão para ganhar pontos e até surgir oportunidade para fuga.

Em 1984, não demorou muito para o seu sonho virar realidade. Mas tinha um detalhe: a prisão ficava na ilha de Górgona, região que abriga tubarões, impossibilitando qualquer espertinho de plantão a fugir. 

Mas teve exceção: Daniel sabia muito bem desse detalhe e o usou a seu favor. Ele enganou a polícia e conseguiu escapar da ilha em um barco improvisado e seu plano foi mais além: ele forjou sua própria morte, simulando um afogamento. 

Ele aproveitou que as ondas do mar estavam agitadas, ele pulou de seu barco a deriva e seguiu a nado até a costa do Equador. Enquanto isso, a polícia declarou Daniel Camargo Barbosa como morto.

O vilão aproveitou a sua morte, praticando o que mais gostava: colecionar mortes. Sua fome de matar aumentou ainda mais enquanto estava preso e necessitava atrair novas presas.

No Equador, meninas jovens eram mortas diariamente por Daniel. Mas ele também complementou em seu cardápio indigesto mulheres de vida desregrada que tanto odiava em sua vida.

Mais de 200 foram mortas e a polícia nessa época não sabia que Daniel estava vivo e praticando os crimes livremente no Equador, deixando várias cidades apavoradas.

Foi preso novamente em 1989 no Equador e transferido para Colômbia onde foi julgado e condenado a 16 anos de prisão.

Durante o período de prisão, ele se converteu ao Cristianismo e morreu assassinado por Luis Masache Narvaez, parente de uma de suas vítimas.